(Salmo de lamentação individual em que predomina a confiança: enquanto os inimigos, baseados na ausência de Deus, se animam a oprimir o indefeso, o salmista confia na presença do Deus salvador, que atua em favor do indefeso que o invoca. O título alude a Davi que,em sua consternação, não se queixa aos seus confidentes, mas dirige a Deus a oração matinal, cheia de confiança, cf.2 Sm 15-18.)* 1. Salmo de Davi, quando fugia de Absalão, seu filho. | ||
2. Senhor, como são numerosos os meus perseguidores! É uma turba que se dirige contra mim. | ||
3. Uma multidão inteira grita a meu respeito: Não, não há mais salvação para ele em seu Deus! | ||
4. Mas vós sois, Senhor, para mim um escudo; vós sois minha glória, vós me levantais a cabeça. | ||
5. Apenas elevei a voz para o Senhor, ele me responde de sua montanha santa. | ||
6. Eu, que me tinha deitado e adormecido, levanto-me, porque o Senhor me sustenta. | ||
7. Nada temo diante desta multidão de povo, que de todos os lados se dirige contra mim. | ||
8. Levantai-vos, Senhor! Salvai-me, ó meu Deus! Feris no rosto todos os que me perseguem, quebrais os dentes dos pecadores. | ||
9. Sim, Senhor, a salvação vem de vós. Desça a vossa bênção sobre vosso povo. * Comentários da Bíblia Sagrada, Ed. Vozes. |
Blog Católico. Relatos em forma de partilha de uma caminhada espiritual no seio da Santa Mãe Igreja.
14 de junho de 2011
Salmo 3
12 de junho de 2011
Hino de Pentecostes

de fogo a flor viceja,
o Espírito Paráclito
descendo sobre a Igreja.
Da língua a forma assumem
as chamas eloqüentes:
Na fala sejam prontos,
na caridade,ardentes.
Já todos falam línguas
de todas as nações,
que embriaguez presumem
as santas efusões.
Tais coisas sucederam
após a Páscoa santa:
Não mais a do temor,
a lei do amor se implanta.
E agora, Deus piedoso,
vos pedimos inclinados,
os dons do vosso Espírito
na terra derramados.
Enchei os corações
da graça que redime.
Senhor, dai-nos a paz,
perdoai o nosso crime.
Louvor ao Pai e ao Filho,
e ao Espírito também:
Que o Filho envie o dom
do Espírito Santo. Amém.
(Laudes, Solenidade de Pentecostes)
Hino Veni Creator
Vinde, Espírito Criador,
visitai as almas dos Vossos,
enchei de graça celestial,
os corações que criastes.
Sois o Divino Consolador,
o dom do Deus Altíssimo,
fonte viva, o fogo, a caridade,
a unção dos espirituais.
o dom do Deus Altíssimo,
fonte viva, o fogo, a caridade,
a unção dos espirituais.
Com os Vossos sete dons,
sois o dedo da direita de Deus,
Solene promessa do Pai,
Inspirando nossas palavras.
sois o dedo da direita de Deus,
Solene promessa do Pai,
Inspirando nossas palavras.
Acendei a luz nos sentidos;
insuflai o amor nos corações,
amparai na constante virtude
a nossa carne enfraquecida.
insuflai o amor nos corações,
amparai na constante virtude
a nossa carne enfraquecida.
Afastai para longe o inimigo,
Trazei-nos prontamente a paz;
Assim guiados por Vós
Evitaremos todo o mal.
Por Vós explicar-se-á o Pai,
E conheceremos o Filho;
Dai-nos crer sempre em Vós
Espírito do Pai e do Filho.
Glória ao Pai, Senhor,
Ao Filho que ressuscitou
Assim como ao Consolador.
Por todos os séculos. Amém.
Trazei-nos prontamente a paz;
Assim guiados por Vós
Evitaremos todo o mal.
Por Vós explicar-se-á o Pai,
E conheceremos o Filho;
Dai-nos crer sempre em Vós
Espírito do Pai e do Filho.
Glória ao Pai, Senhor,
Ao Filho que ressuscitou
Assim como ao Consolador.
Por todos os séculos. Amém.
V/ Enviai, Senhor, o vosso espírito e tudo será criado.
R/ E renovareis a face da terra.
R/ E renovareis a face da terra.
Ó Deus, que ilustrastes os corações dos fiéis com as luzes do Espírito Santo, dai-nos, pelo mesmo Espírito, procurar o que é reto, e nos alegrarmos sempre com a sua consolação. Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.
8 de junho de 2011
Salmo 2
(Salmo da realeza com perspectiva messiânica, que celebra a entronização de um rei da dinastia davídica, portadora da promessa divina, à qual está vinculada a promessa de Deus com o povo eleito. Por ter o Messias relação de filiação com Deus, seu reino, que transcende os limites do povo de Israel, terá que enfrentar oposição sistemática, revolta geral, e luta implacável das forças do mal, até alcançar a vitória completa no juízo final.)* 1. Por que tumultuam as nações? Por que tramam os povos vãs conspirações? | ||
2. Erguem-se, juntos, os reis da terra, e os príncipes se unem para conspirar contra o Senhor e contra seu Cristo. | ||
3. Quebremos seu jugo, disseram eles, e sacudamos para longe de nós as suas cadeias! | ||
4. Aquele, porém, que mora nos céus, se ri, o Senhor os reduz ao ridículo. | ||
5. Dirigindo-se a eles em cólera, ele os aterra com o seu furor: | ||
6. Sou eu, diz, quem me sagrei um rei em Sião, minha montanha santa. | ||
7. Vou publicar o decreto do Senhor. Disse-me o Senhor: Tu és meu filho, eu hoje te gerei. | ||
8. Pede-me; dar-te-ei por herança todas as nações; tu possuirás os confins do mundo. | ||
9. Tu as governarás com cetro de ferro, tu as pulverizarás como um vaso de argila. | ||
10. Agora, ó reis, compreendei isto; instruí-vos, ó juízes da terra. | ||
11. Servi ao Senhor com respeito e exultai em sua presença; prestai-lhe homenagem com tremor, para que não se irrite e não pereçais quando, em breve, se acender sua cólera. Felizes, entretanto, todos os que nele confiam. * Comentários da Bíblia Sagrada, Ed. Vozes. |
5 de junho de 2011
PROJETO AMIGOS DE DEUS - RCC Brasil
JUSTIFICATIVA

Sabendo desta realidade, o próprio São Paulo orienta para não vacilarmos em nossa vida de oração (nossa vida espiritual) e recomenda: “Intensificai as vossas invocações e súplicas. Orai em toda circunstância, pelo Espírito, no qual perseverai em intensa vigília de súplica por todos os cristãos”. (cf. Ef 6,18).
Desta maneira, uma vez que o nosso serviço na Renovação Carismática Católica é o meio que o Senhor nos concede para cumprirmos a nossa missão, podemos concluir que para exercê-la plenamente é necessário cultivarmos e retomarmos uma vida de intimidade com o Senhor e crescermos em sua dependência.
Neste sentido, um dos meios bastante eficaz para alcançarmos esta intimidade com Deus é a vivência das praticas espirituais que serão aqui sugeridas:
Família: Cenáculo em miniatura
Cada um bem sabe como a família cristã é um sinal especial da presença e do amor de Cristo e como está chamada a dar uma contribuição específica e insubstituível para a evangelização. O Beato João Paulo II afirmava que “a família cristã é chamada a tomar parte viva e responsável na missão da Igreja de modo próprio e original, colocando-se ao serviço da Igreja e da sociedade no seu ser e agir, enquanto comunidade íntima de vida e de amor” (Familiaris consortio, 50).
A família cristã foi sempre a primeira via de transmissão da fé e ainda hoje conserva grandes possibilidades para a evangelização em muitos âmbitos.
Queridos pais, empenhai-vos sempre em ensinar os vossos filhos a rezar, e rezai com eles; aproximai-os dos Sacramentos, especialmente da Eucaristia; introduzi-os na vida da Igreja; na intimidade doméstica, não tenhais medo de ler a Sagrada Escritura, iluminando a vida familiar com a luz da fé e louvando a Deus como Pai. Sede uma espécie de Cenáculo em miniatura, como o de Maria e dos discípulos, onde se vive a unidade, a comunhão, a oração.
A família cristã foi sempre a primeira via de transmissão da fé e ainda hoje conserva grandes possibilidades para a evangelização em muitos âmbitos.
Queridos pais, empenhai-vos sempre em ensinar os vossos filhos a rezar, e rezai com eles; aproximai-os dos Sacramentos, especialmente da Eucaristia; introduzi-os na vida da Igreja; na intimidade doméstica, não tenhais medo de ler a Sagrada Escritura, iluminando a vida familiar com a luz da fé e louvando a Deus como Pai. Sede uma espécie de Cenáculo em miniatura, como o de Maria e dos discípulos, onde se vive a unidade, a comunhão, a oração.
3 de junho de 2011
Verdade, anúncio e autenticidade de vida, na era digital
Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais
Internet deve estar a serviço da pessoa
CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 24 de janeiro de 2011 (ZENIT.org) – Apresentamos a mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial das Comunicações Sociais, divulgada hoje pelo Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, por ocasião da festa de São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas católicos.
* * *
Queridos irmãos e irmãs!
Por ocasião do XLV Dia Mundial das Comunicações Sociais, desejo partilhar algumas reflexões, motivadas por um fenómeno característico do nosso tempo: a difusão da comunicação através da rede internet. Vai-se tornando cada vez mais comum a convicção de que, tal como a revolução industrial produziu uma mudança profunda na sociedade através das novidades inseridas no ciclo de produção e na vida dos trabalhadores, também hoje a profunda transformação operada no campo das comunicações guia o fluxo de grandes mudanças culturais e sociais. As novas tecnologias estão a mudar não só o modo de comunicar, mas a própria comunicação em si mesma, podendo-se afirmar que estamos perante uma ampla transformação cultural. Com este modo de difundir informações e conhecimentos, está a nascer uma nova maneira de aprender e pensar, com oportunidades inéditas de estabelecer relações e de construir comunhão.
Aparecem em perspectiva metas até há pouco tempo impensáveis, que nos deixam maravilhados com as possibilidades oferecidas pelos novos meios e, ao mesmo tempo, impõem de modo cada vez mais premente uma reflexão séria acerca do sentido da comunicação na era digital. Isto é particularmente evidente quando nos confrontamos com as extraordinárias potencialidades da rede internet e a complexidade das suas aplicações. Como qualquer outro fruto do engenho humano, as novas tecnologias da comunicação pedem para ser postas ao serviço do bem integral da pessoa e da humanidade inteira. Usadas sabiamente, podem contribuir para satisfazer o desejo de sentido, verdade e unidade que permanece a aspiração mais profunda do ser humano.
Novena ao Espírito Santo - clamando o Pentecostes
Pentecostes
Nós nos preparemos para a Festa de Pentecostes, rezando durante nove dias esta oração, clamando os dons do Espírito Santo sobre nós, nossas famílias e sobre toda a Igreja.
1- Vinde, Espírito de Sabedoria! Instruí o meu coração para que eu saiba estimar e amar os bens celestes e antepô-lo a todos os bens da terra. (Glória ao Pai...)
2- Vinde, Espírito de Inteligência! Iluminai a minha mente para que entenda e abrace todos os mistérios e mereça alcançar um pleno conhecimento Vosso, do Pai e do Filho. (Glória ao Pai...)
3- Vinde, Espírito de Conselho! Assisti-me em todos os assuntos desta vida instável, tornai-me dócil às Vossas inspirações e guiai-me sempre pelo direito caminho dos divinos mandamentos. (Glória ao Pai...)
4- Vinde, Espírito de Fortaleza! Fortalecei o meu coração em todas as perturbações e adversidades e dai à minha alma o vigor necessário para resistir a todos os meus inimigos. (Glória ao Pai...)
5- Vinde, Espírito de Ciência! Fazei-me ver a vaidade de todos os bens caducos deste mundo, para que não use deles senão para Vossa maior glória e salvação da minha alma. (Glória ao Pai...)
6- Vinde, Espírito de Piedade! Vinde morar no meu coração e inclinai-o para a verdadeira piedade e santo amor de Deus. (Glória ao Pai...)
7- Vinde, Espírito de Temor de Deus! Repassai a minha carne com o Vosso santo temor, de modo que tenha sempre Deus presente e evite tudo o que possa desagradar aos olhos de Sua divina majestade. (Glória ao Pai...)
Divino Espírito Santo, eu vos ofereço todas as preces da santíssima Virgem e dos apóstolos reunidos no cenáculo, e a estas uno todas as minhas orações, suplicando-Vos que Vos apresseis em vir renovar a face da terra.
- Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado.
- E renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos fiéis com a luz do Espírito Santo, dai-nos pelo mesmo Espírito o conhecimento e o amor da justiça e que gozemos sempre da Sua consolação. Amém.
(Rezar três Ave-Marias a Nossa Senhora de Pentecostes com a invocação: "Rainha dos Apóstolos, rogai por nós!")
Fonte: Orações de Poder IV disponível em http://www.cancaonova.com/portal/canais/pejonas/informativos.php?id=1671
2 de junho de 2011
A oração de Moisés
Queridos irmãos e irmãs,
Lendo o Antigo Testamento, uma figura ressalta-se entre as outras: aquela de Moisés, exatamente como homem de oração. Moisés, o grande profeta e condutor no período do êxodo, desempenhou a sua função de mediador entre Deus e Israel fazendo-se portador, junto ao povo, das palavras e ordens divinas, conduzindo-o à liberdade da Terra Prometida, ensinando aos Israelitas a viver na obediência e na confiança a Deus durante uma longa permanência no deserto, mas também, e diria sobretudo, rezando. Ele reza pelo Faraó quando Deus, com as pragas, tentava converter o coração dos Egípcios (cf. Ex 8–10); pede ao Senhor a cura da irmã Maria, acometida pela lepra (cf. Nm 12,9-13), intercede pelo povo que havia se rebelado, amedrontado pelas ordens dos exploradores (cf. Nm 14,1-19), reza quando o fogo estava por devorar o acampamento (cf. Nm 11,1-2) e quando serpentes venenosas faziam um massacre (cf. Nm 21,4-9); dirige-se ao Senhor e reage protestando quando o peso da sua missão havia se tornado muito pesado (cf. Nm 11,10-15); vê Deus e fala com Ele "face a face, como alguém que fala com o próprio amigo" (cf. Ex 24,9-17; 33,7-23; 34,1-10.28-35).
Também quando o povo, no Sinai, pede a Aarão para construir o bezerro de ouro, Moisés reza, explicando de modo emblemático a sua função de intercessor. O episódio é narrado no capítulo 32 do Livro do Êxodo e tem uma narração paralela em Deuteronômio no capítulo 9. É sobre esse episódio que gostaria de ater-me na Catequese de hoje, e em particular sobre a oração de Moisés que encontramos na narração do Êxodo. O povo de Israel encontrava-se aos pés do Sinai enquanto Moisés, sobre o monte, esperava o dom das tábuas da Lei, jejuando por quarenta dias e quarenta noites (cf. Ex 24,18; Dt 9,9). O número quarenta tem valor simbólico e significa a totalidade da experiência, enquanto com o jejum indica-se que a vida vem de Deus, é Ele que a sustenta. O ato de comer, de fato, implica assumir o alimento que nos sustenta; por isso, jejuar, renunciando ao alimento, nesse caso, tem um significado religioso: é um modo de indicar que não só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca do Senhor (cf. Dt 8,3). Jejuando, Moisés mostra esperar o dom da Lei divina como fonte de vida: essa revela a vontade de Deus e nutre o coração do homem, fazendo-o entrar em uma aliança com o Altíssimo, que é fonte da vida, é a vida mesma.
Lendo o Antigo Testamento, uma figura ressalta-se entre as outras: aquela de Moisés, exatamente como homem de oração. Moisés, o grande profeta e condutor no período do êxodo, desempenhou a sua função de mediador entre Deus e Israel fazendo-se portador, junto ao povo, das palavras e ordens divinas, conduzindo-o à liberdade da Terra Prometida, ensinando aos Israelitas a viver na obediência e na confiança a Deus durante uma longa permanência no deserto, mas também, e diria sobretudo, rezando. Ele reza pelo Faraó quando Deus, com as pragas, tentava converter o coração dos Egípcios (cf. Ex 8–10); pede ao Senhor a cura da irmã Maria, acometida pela lepra (cf. Nm 12,9-13), intercede pelo povo que havia se rebelado, amedrontado pelas ordens dos exploradores (cf. Nm 14,1-19), reza quando o fogo estava por devorar o acampamento (cf. Nm 11,1-2) e quando serpentes venenosas faziam um massacre (cf. Nm 21,4-9); dirige-se ao Senhor e reage protestando quando o peso da sua missão havia se tornado muito pesado (cf. Nm 11,10-15); vê Deus e fala com Ele "face a face, como alguém que fala com o próprio amigo" (cf. Ex 24,9-17; 33,7-23; 34,1-10.28-35).
Também quando o povo, no Sinai, pede a Aarão para construir o bezerro de ouro, Moisés reza, explicando de modo emblemático a sua função de intercessor. O episódio é narrado no capítulo 32 do Livro do Êxodo e tem uma narração paralela em Deuteronômio no capítulo 9. É sobre esse episódio que gostaria de ater-me na Catequese de hoje, e em particular sobre a oração de Moisés que encontramos na narração do Êxodo. O povo de Israel encontrava-se aos pés do Sinai enquanto Moisés, sobre o monte, esperava o dom das tábuas da Lei, jejuando por quarenta dias e quarenta noites (cf. Ex 24,18; Dt 9,9). O número quarenta tem valor simbólico e significa a totalidade da experiência, enquanto com o jejum indica-se que a vida vem de Deus, é Ele que a sustenta. O ato de comer, de fato, implica assumir o alimento que nos sustenta; por isso, jejuar, renunciando ao alimento, nesse caso, tem um significado religioso: é um modo de indicar que não só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca do Senhor (cf. Dt 8,3). Jejuando, Moisés mostra esperar o dom da Lei divina como fonte de vida: essa revela a vontade de Deus e nutre o coração do homem, fazendo-o entrar em uma aliança com o Altíssimo, que é fonte da vida, é a vida mesma.
1 de junho de 2011
Salmo 1
(Salmo sapiencial, que apresenta a opção existencial entre dois destinos, nos quais se resumem a história da humanidade. O valor autêntica da vida humana, que, mesmo em ambiente ateu, reside na fidelidade a Deus, repercute na relação da pessoa para com a comunidade e para com Deus. como o tema desta breve meditação exprime um princípio geral sobre um conflito que agita a história da humanidade e a vida íntima de cada pessoa - o conflito entre o bem e o mal - este salmo presta-se bem para introdução doutrinal a todo o Saltério.)* 1. Feliz o homem que não procede conforme o conselho dos ímpios, não trilha o caminho dos pecadores, nem se assenta entre os escarnecedores. | ||
2. Feliz aquele que se compraz no serviço do Senhor e medita sua lei dia e noite. | ||
3. Ele é como a árvore plantada na margem das águas correntes: dá fruto na época própria, sua folhagem não murchará jamais. Tudo o que empreende, prospera. | ||
4. Os ímpios não são assim! Mas são como a palha que o vento leva. | ||
5. Por isso não suportarão o juízo, nem permanecerão os pecadores na assembléia dos justos. | ||
6. Porque o Senhor vela pelo caminho dos justos, ao passo que o dos ímpios leva à perdição. * Comentários da Bíblia Sagrada, Ed. Vozes. |
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