29 de setembro de 2013

Quando Deus nos diz NÃO



Recentemente eu me deparei com uma situação pela qual orei muito, muito, sem desaminar nem desistir. Mobilizei muitas pessoas em intercessão por essa causa e clamei, clamei a Deus como a viúva fez com o juiz da parábola de Lucas 18, 1-8. Implorei a Deus que me atendesse, orei, jejuei, mas sua resposta foi “não”. Simples assim. Chorei, sofri, meus amigos que oravam comigo também. Muitos repetiam com sinceridade: “Somos humanos demais para entender”. Muito difícil de aceitar; entender então, impossível. Conversava com uma grande amiga que combateu comigo em oração por essa causa e ela partilhava sobre sua dor e incompreensão, sobre a revolta que foi brotando em seu coração... Eu comecei a fazer uma análise e uma metáfora que o Espírito ia me inspirando. 

Afinal, quem somos nós diante de Deus? Fé é isso: confiar quando não entendemos... O que é a nossa vontade diante da onisciência de Deus? Nós, que nem mesmo somos capazes de usar 100% do nosso cérebro, que hoje estamos vivos e amanhã, quem sabe? Que nem mesmo sabemos pedir como convém (Tg 4, 2-3)?

Veja bem, às vezes eu tenho o dia todo programado, como serão as atividades, os compromissos, os horários, etc. Vem o Zé, meu 2º filho que tem muita vontade, muita opinião, mas não sabe de nada dessa vida (5 anos!) e me pede algo que esteja fora de tudo o que planejei, organizei. Muitas vezes minha resposta tem que ser “não”, pois já tenho tudo planejado. Ele se revolta comigo, mas o que ele sabe da vida? Eu olho pra ele e digo (às vezes com dor no coração, pois ele queria tanto!): NÃO! Ele, chora, briga, faz birra... mas o que ele sabe da vida? O que ele sabe de tudo o que teremos que fazer? Nada...

E eu, como mãe, me imponho sobre ele, para o bem dele, segundo os planejamentos que eu tracei. Até entendo que ele se irrite, que fique emburrado, continuo amando pois ele é meu filho, meu filhinho... Sei que na hora certa ele entenderá! Muitas vezes eu olho para ele, penso em explicar o porquê do meu “não” mas penso: ele não entenderia, é só uma criança e está cego pela sua própria vontade. Então apenas digo: "Zé, confia na mamãe, eu sei o que estou fazendo!” Tenho até um bordão aqui em casa: "Vai na minha, que não tem errada! "Vai na minha, que tu se dá bem!" rs

Às vezes, em ocasiões simples como uma prova em nossos estudos e que pedimos a ajuda de Deus ou, situaçãoes mais importantes, como quando suplicamos pela saúde ou vida de um ente querido, recebemos de Deus uma resposta dura: um NÃO. E então, como crianças, nos revoltamos, pedimos explicações a Deus, brigamos, fazemos birra, esperneamos, ficamos magoados... Nós confiamos tanto! Pedimos tanto! Por que o “não”? Muitas vezes o que pedimos era justo, era necessário, era bom... aparentemente estava dentro de Sua Vontade! Como Ele pôde dizer “não” para nós? Ora, quando oramos a Deus suplicando por algo, não podemos perder de vista que pode haver pelo menos duas respostas possíveis: sim ou não.  Por que Ele me disse “não”? Ora, porque Ele é Deus! Pode responder como quiser! Ele sabe tudo, vê tudo, tem tudo em Suas mãos! Se confiamos Nele no “sim”, como não confiar Nele no “não”?

Gosto de pensar que Ele entende nossas reações, tem compaixão de nós, pois diante Dele, somos apenas crianças, não sabemos de nada, não conhecemos seus planos. Mas definitivamente, não podemos abusar da ternura e misericórdia divina. Não podemos dar vazão às nossas revoltas contra Ele! Jacó, de fato, lutou contra Deus (Gn 32, 22-30) mas existe um limite para o que é intimidade na oração e o que passa a ser blasfêmia. Deus é nosso Pai e Jesus afirma em Jo 15, 15 que passamos de servos a amigos, mas precisamos ter clara a nossa posição diante de Deus! Canta o Diácono Nelsinho Corrêa: “Deus é Deus e eu devo ser um adorador! Ele é o Rei e eu sou o servo...” O resultado de nossas lutas com Deus deve ser Sua bênção (assim como no caso de Jacó) e não a apostasia e a blasfêmia.

Quando meu amado filho, o José, extrapola em sua revolta pelo meu “não”, eu falo assim: "Zé, meu filho, confia na mamãe, eu sei o que estou fazendo! Não vamos brigar não, Zé! Pode chorar, pode achar ruim, só não grita! Não me falte com o respeito! Eu sou sua mãe, EU TE AMO, confia em mim...” E, se por acaso ele gritar, me desrespeitar, eu o obrigo a me olhar nos olhos, me pedir desculpas, me abraçar, me beijar e me fazer carinho (nunca menos do que tudo isso!)... Então, a gente se abraça e simplesmente muda de assunto, segue a vida.

Se você recebeu um grande e doloroso “NÃO” de Deus e, por causa disso, se revoltou, xingou, blasfemou, faltou com o respeito a Deus, tente isso! Procure-o na Confissão, peça desculpas! Mantenha seus olhos nos olhos Dele na Adoração ao Santíssimo Sacramento, abrace-O, beije-O na Santa Comunhão e, se quiser, chore, chore, chore no colo Dele com a confiança de que Ele sabe o que está fazendo, que Ele sabe o que está permitindo que aconteça em sua vida. Ele tem nossa história como um rolo desenrolado em Sua frente: passado presente e futuro... Já nós.... Bem, nós estamos no rolo!!! Como é que a gente vai saber? Mas Ele sabe! Nós podemos confiar Nele! Deitar no colo Dele, chorar, chorar, chorar... mas no colo Dele.

Sempre me toca muito o Mistério (veja bem, é um MISTÉRIO!) da agonia de Jesus no horto da Oliveira. Como Ele clamou, como Ele pediu, até o ponto de suar sangue: “Pai, afasta de mim este cálice! Mas faça-se a Sua Vontade!” E diz a Palavra que um anjo veio confortá-Lo (Lc 22, 43-44)! Que gigantesco “Não” Jesus recebeu... Na cruz gritou o Salmo: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” (Mt 27, 46). Se Jesus assim sofreu por ter recebido um "não", quanto mais nós!

Precisamos ter Fé que Ele tem tudo em Suas mãos, que Ele está no comando, mesmo quando coisas ruins acontecem, mesmo quando Ele nos diz “não”. Ora, o Catecismo da Igreja Católica em seu parágrafo 312 afirma que “do maior mal moral jamais praticado, como foi o repúdio e a morte do Filho de Deus, causado pelos pecados de todos os homens, Deus, pela superabundância da sua graça, tirou o maior dos bens: a glorificação de Cristo e a nossa redenção.” Santo Agostinho tem uma frase a qual em sempre me apeguei muito: “Deus todo-poderoso, sendo soberanamente bom, nunca permitiria que qualquer mal existisse nas suas obras se não fosse suficientemente poderoso e bom para do próprio mal, fazer surgir o bem”.

Devemos confiar tanto em Deus, mas tanto, até o ponto de ficarmos em paz quando Ele realizar a vontade Dele ao invés da nossa! Ops!? Mas não é isso mesmo que rezamos na oração do Pai Nosso? “Seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no Céu”? É fácil na teoria, quando não estamos no horto das Oliveiras de nossas vidas... Mas que outra opção temos nós a não ser confiar Nele? Que outro caminho há para nós a não ser o caminho da Fé Nele, que é nosso Pai?

O Catecismo afirma no § 314: “Nós cremos firmemente que Deus é o Senhor do mundo e da história. Muitas vezes, porém, os caminhos da sua Providência são-nos desconhecidos. Só no fim, quando acabar o nosso conhecimento parcial e virmos Deus “face a face” (1 Cor 13, 12), é que nos serão plenamente conhecidos os caminhos pelos quais, mesmo através do mal e do pecado, Deus terá conduzido a criação ao repouso desse Sábado definitivo, em vista do qual criou o céu e a terra.”


Não é fácil! Todos nós somos um pouco o meu amado "Zé" quando ouvimos um “não” de Deus, nosso Pai, nosso Senhor, nosso Amigo... Mas Ele nos ama e um dia estaremos com Ele (essa é a nossa luta, essa é a nossa esperança!) numa circunstância onde não haverá nem morte, nem luto, nem grito, nem dor (Apo 21, 4) e aí sim, entenderemos tudo isso, todas as esperas, os aparentes fracassos, todos os "nãos" que Ele nos  deu. Confiemos Nele! Aceitemos os seus “nãos” da mesma forma que aceitamos os seus “sins”! Sigamos nossa vida com a firme esperança de que Ele prossegue com Seus planos em nossas vidas! Permaneçamos Nele, e Ele permanecerá em nós, até por que, sem Ele nada poderemos fazer! (Jo 15, 4-5)

17 de setembro de 2013

Servos



Aonde mandar eu irei / Seu amor eu não posso ocultar / Quero anunciar para o mundo ouvir / Que Jesus é o nosso Salvador! 

É o Senhor que ordena nossa utilidade em Sua obra, não os homens, muito menos nossas vontades fracas e voláteis. Onde nos derem a oportunidade de servir, é aí que a Vontade de Deus está nos encaminhando. Tenhamos visão espiritual: onde as portas estiverem abertas para nosso serviço, é aí que Deus está nos querendo, é aí que Deus está precisando de nós.

Desapeguemos do nosso querer, das nossas opiniões, sirvamos ao Evangelho, anunciemos, pois só temos o hoje, só temos o agora para servir a Deus, chegou a hora de assumirmos com toda coragem nossa condição de “servos inúteis” (Lc 17, 10), que não fazem nada além de sua obrigação de amor e gratidão por tanta bondade de Deus em nossas vidas.

Soframos, soframos pela obra de Deus, pois como afirma Silvinho Zabisky (fundador da Comunidade Beatitudes), se não sangrar é só ensaio. A Carta aos Hebreus 12, 4 afirma que “ainda não temos resistido até o sangue, na luta contra o pecado”; e eu emendo, parafraseando: “Ainda não temos resistido até o sangue, na luta para servir a Deus em sua obra”.

Não coloquemos mais “banca” para servir a Deus, não fiquemos escolhendo trabalho, almejando funções, nem mesmo fazendo expectativas que os irmãos de caminhada reconheçam nossos esforços e sacrifícios. Sirvamos, sirvamos a Jesus Cristo e seu Evangelho por causa de Jesus Cristo e seu Evangelho, nada mais, nada menos! Não sejamos voluntários, mas servos de verdade! Entreguemos nossas vidas tanto quanto for possível pela evangelização sem perder o foco: JESUS, JESUS, JESUS. O resto é resto. 



16 de setembro de 2013

Salmo 6



Este Salmo penitencial é um canto de lamentação individual de um enfermo: prostado no leito da dor é insultado pelos ímpios, que o consideram abandonado por Deus. A presença do pecado na vida humana é causa de angústia e inquietação, o pecado envolve a existência em atmosfera de inferno, que é privação de Deus, de Sua luz e de Seu amor. A única cura eficaz dessa enfermidade espiritual é a conversão que nos liberta dessa morte e suscita em nosso coração a aversão ao pecado.* 


1. Ao mestre de canto. Com instrumentos de corda. Em oitava. Salmo de Davi.

2. Senhor, em vossa cólera não me repreendais, em vosso furor não me castigueis.

3. Tende piedade de mim, Senhor, porque desfaleço; sarai-me, pois sinto abalados os meus ossos.

4. Minha alma está muito perturbada; vós, porém, Senhor, até quando?...

5. Voltai, Senhor, livrai minha alma; salvai-me, pela vossa bondade.

6. Porque no seio da morte não há quem de vós se lembre; quem vos glorificará na habitação dos mortos?

7. Eu me esgoto gemendo; todas as noites banho de pranto minha cama, com lágrimas inundo o meu leito.

8. De amargura meus olhos se turvam, esmorecem por causa dos que me oprimem.

9. Apartai-vos de mim, vós todos que praticais o mal, porque o Senhor atendeu às minhas lágrimas.

10. O Senhor escutou a minha oração, o Senhor acolheu a minha súplica.


11. Que todos os meus inimigos sejam envergonhados e aterrados; recuem imediatamente, cobertos de confusão!

*Comentário da Bíblia Sagrada, Ed. Vozes

14 de setembro de 2013

O diálogo no casamento


Escrevo hoje aos casais e a minha motivação é a grande quantidade de pessoas que tem me pedido oração por seus casamentos. E o interessante é que, pelo menos nesses casos em que as pessoas me procuram e relatam um pouco das suas dificuldades, 100% das crises tem uma causa comum: a falta de diálogo. Meu marido e eu, em 14 anos de relacionamento (um ano de namoro, um ano de noivado e 12 anos de casados), aprendemos (não sem muita labuta) que se relacionar sem dialogar é contra-producente, para dizer o mínimo. Graças a Deus, na caminhada de Igreja, o Senhor providencia sempre encontros para casais nos quais sempre é possível aprender a ser verdadeiros “ministros do sacramento do Matrimônio” através da oração, do carinho, da solicitude, mas especialmente, através do DIÁLOGO.

Nós já tivemos a oportunidade de viver por diversas vezes esses encontros um com o outro e os dois com Deus e podemos testemunhar como fez toda a diferença na nossa história. Como sempre, Deus em sua misericórdia, nos fazia lembrar os motivos que nos levaram a nos unirmos em uma só carne e nos conduzia a recordarmos tudo aquilo que nos levou a nos interessarmos um pelo outro. E mais, o Senhor nos ajudou a constatar que tudo isso ainda estava em nós! Melhor ainda, perceber que Ele já havia trabalhado muita coisa e que poderia acrescentar muito mais!

Hoje em dia, um pouco mais experimentados, nós aprendemos que a vida de casado não é apenas flores e arco-íris em nuvens cor-de-rosa, mas traz consigo os seus desafios, afinal, trata-se de unir duas histórias de vida distintas para forjar uma nova história, que não é nem a de um, nem a do outro as quais estávamos tão acostumados. Esse processo pode, às vezes, destacar mais os espinhos das flores e os ocasionais raios e trovoadas das nuvens cinzas... Isso aconteceu conosco e pudemos perceber que a principal causa dos desgastes, desentendimentos e mágoas residiam nos desvios do plano original, ou seja, ao invés de uma nova história, tentávamos juntos, cada um, escrever a sua. E sem contar pro outro! Aliás, o grande trunfo do exercício do DIÁLOGO para nós está centralizado justamente nessa expressão: “contar pro outro”. E contar com o outro!

É claro que isso tudo só é possível pela graça de Deus, pela consciência de que somos filhos de Deus e que Ele nos fez por amor e para o amor, mesmo nas dificuldades, principalmente quando vivemos em um tempo marcado pelo individualismo e egoísmo, no qual tudo, até as pessoas, são descartáveis. Sabemos que, como afirma a Palavra de Deus, a origem do amor é Deus (1 Jo 4, 7). E, se estamos casados, ainda mais essa vocação para o amor se evidencia em nosso dia-a-dia, pois o matrimônio é mais que uma mera escola de amor, está mais para um curso intensivo de como amar 24hs por dia, de segunda a domingo, sem pausas para folgas!

8 de setembro de 2013

Ei! Deus quer contar com você!



Ei! Você! Sim, você mesmo(a) que lê essas linhas agora! Deus te ama e confia em você! Deus te ama e quer contar com você! Ele quer te usar como instrumento para colocar em prática vários planos Dele, Ele quer te confiar missões nas quais você terá o sentimento pleno de realização pessoal, mesmo talvez em meio a sacrifícios e grandes desafios. Ele não precisa de nada nem de ninguém para agir, mas QUER CONTAR COM VOCÊ!

Você tem que ser uma referência de Deus nos lugares por onde transita, seja sua casa, sua família, local de estudo ou trabalho, no trânsito, no mercado, na vizinhança, academia, até na balada! Talvez principalmente na balada... Pense aí nos locais que você frequenta, nas pessoas com as quais você convive. Deus quer que você seja sal e luz para esses filhos que Ele providencialmente colocou em seu caminho (Mt 5, 13-14) e que talvez jamais entrarão em uma Igreja para ouvir Sua Palavra. Você precisa se conscientizar que sua vida pode ser o único contato que algumas pessoas terão com o Evangelho! 

Ele quer que você seja aquela pessoa gentil que ajuda a velhinha a atravessar a rua; aquele jovem honesto que devolve o troco errado; a mulher digna que aconselha alguém a não pecar; aquele homem com H maiúsculo, que jamais trairia a confiança de ninguém. Deus te chama a ser mais que alguém que se conforme em simplesmente em dizer “Pagar com Visa é muito melhor” ao invés de sugerir amigavelmente outra opção realmente melhor para o próximo, mesmo que desconhecido. Ele conta com você para ajudar aqueles que são injustiçados bem na sua frente nas esquinas do cotidiano, sem ninguém para os defender.

Deus te chama hoje para ser aquela pessoa que quando chega, constrange os desonestos, os indecentes, os imorais, os pecadores sim (mesmo ciente da sua condição de pecador) mas pela sua simples presença, pelo simples fato da sua adesão comprometida a Deus! Não estou aqui te conclamando a ser como aqueles cavaleiros da época das cruzadas que sai com a Bíblia em punho como se fosse uma lança pronta para cometer alguma “violência proselitista” nos outros, NÃO! De jeito nenhum, pelo contrário! Você deve constranger como Jesus constrangia quando chegava, com seu testemunho de VERDADE, JUSTIÇA e especialmente, AMOR! Deve cativar com sua postura, seu sorriso, talvez até seus abraços, assim como o Papa Francisco. 

Você tem que ser aquela pessoa que todos saibam que podem contar com a sua ajuda, que podem contar com as suas orações, seus ouvidos para ouvir, seus ombros para chorar, sua opinião sincera e desinteressada, sua companhia, seus braços para ralar e até mesmo seu dinheiro se preciso for! Tem que ser aquela pessoa que vive tanto a sua fé que se torna mesmo um ícone de religiosidade, de civilidade, de sabedoria, de caridade!

Deus te chama hoje a ter tanta familiaridade com a Palavra e a Doutrina, que se torne aquela pessoa de quem os outros possam dizer: “Fulano deve saber responder isso”! Você tem que ser aquela pessoa de quem fala São Pedro em sua 1ª Carta, capítulo 3, versículo 15, que sabe dar sempre as razões de sua fé com suavidade e respeito, mas com plena convicção! Você tem que ser aquela pessoa que saiba trazer um trecho da Bíblia para a edificação, exortação ou consolo, oportuna ou inoportunamente, sempre em clima de diálogo amigável.

Deus te ama, Deus te chama, Deus quer precisar de você, Ele quer contar com você para ser fermento na massa onde quer que você esteja (Mt 13, 33)! Diga SIM a Deus! Diga como Maria: “Sou uma serva do Senhor, faça-se em mim, segundo a Sua Vontade”! “Sou um servo do Senhor, ajuda-me Pai, a ser Sua presença dentro dos círculos que eu frequento! Usa-me como instrumento de Sua Paz, de Seu amor! Opera em mim com Teu Espírito, para que onde quer que eu vá, as pessoas possam se recordar que existe um Deus de fato que é real, está vivo, que ama a cada um de nós, que tem cuidado de cada um de nós! Que ao olharem para mim, possam se recordar de Ti, dai-me essa dignidade, Pai, em nome de Jesus, no poder do Espírito Santo, amém!”