30 de agosto de 2013

Confiança no homem, confiança em Deus




 Estudei recentemente um trecho do Catecismo (§ 150) que diz:

"É justo e bom entregar-se totalmente a Deus e crer absolutamente no que Ele diz. Será vão e falso PÔR TAL FÉ EM ALGUMA CRIATURA." 

Jeremias 5, 7 diz: Maldito o homem que confia em outro homem, que da carne faz o seu apoio e cujo coração vive distante do Senhor!

O Salmo 145, 3 diz: Não coloqueis nos poderosos a vossa confiança, são apenas homens nos quais não há salvação.

Refletindo sobre isso, analisei que é impossível ter todas as expectativas alcançadas por pessoas que, como nós, são só "farofa", seres humanos pecadores, passíveis de errar e cair. 

Esperar que eles nunca nos decepcionem seria até injusto. A Bíblia e o Catecismo não querem que não confiemos em ninguém, mas apenas explicitar que o único digno de confiança total e irrestrita é Deus, que nunca falha em seus desígnios. 

Tenho percebido que quando estamos prestes a sermos "traídos" na confiança em que depositamos nas pessoas, A GENTE SENTE. Tem aí uma espécie de sexto sentido (na falta de uma expressão melhor) que acende uma luz de alerta dentro de nós... 

Devemos analisar bem, seguir nosso coração, orar, pedir a Deus que nos mostre... Devemos ficar atentos a esses sinais. E além disso, sempre uma boa conversa (de novo, o diálogo) pode evitar muita decepção... A Verdade liberta! A Verdade com Caridade, salva!

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